quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Profissional x Pessoal

Bom dia leitores. Hoje o tema do blog é: Propaganda na política.


Eu acredito que a propaganda na política envolve muito o lado ético, pois apesar de você estar fazendo o seu trabalho, você está divulgando alguém que ficará no poder por um certo tempo, então deve ser bem avaliado anteriormente se a pessoa pra qual você prestará serviço cumprirá exatamente com aquilo que será dito na propaganda.
Porém, não é tão simples assim, porque nisso envolve um grande conflito que é o seu lado profissional x seu lado pessoal. Conheço casos de pessoas que não gostam e falam mal de marca X, mas se recebesse uma proposta alta por dinheiro, faria o contrário; falaria bem e utilizaria a marca.
É ai que eu te pergunto: Vale a pena você optar por seu lado profissional e entrar em contradição com seu lado pessoal? Com suas opiniões próprias e suas ideologias? É fato que todos temos que nos alimentar, portanto precisamos cumprir nosso papel como profissional e trabalhar atrás desse sustento, porém também é necessário colocar na balança e ver se compensa entrar nessa "contradição" com essas ideologias pessoais citadas acima.


Na política, isso é bem mais complicado. Levo o exemplo da minha cidade Rio das Pedras, teve candidatos nessa eleição que "somem" durante 3 anos e meio, e quando chega a eleição surgem das cinzas pedindo seu voto, enfiando carro de som em todos os bairros e panfletos atrás de panfletos. Quando se pergunta a proposta a esse candidato ele diz que terá muita saúde, uma cidade limpa e tudo mais, mas quando você chega no dia de votar você observa o chão do local, está cheio dos famosos "santinhos" dele, do candidato que promete a "limpeza" na cidade. Você apoiaria um candidato desse? Trabalharia pra ele? "Estou fazendo minha parte como profissional", ok, até ai tudo bem, só que se esse candidato se eleger e não fizer nada, você tem grande culpa disso, e pode ser tarde demais para voltar atrás.
A verdade é que todos temos um valor, sendo uma cesta básica ou milhões de reais. Eu, como estudante, tenho noção disso, porém o meu lado pessoal só apoiaria na política um candidato que me passasse a confiança de real melhora na comunidade. Meu lado profissional tem seu preço. Estou errado com esse pensamento? Como seria se fosse você nesse lugar? Reflita.

Espero que tenham gostado, e por hoje é isso. Até a próxima. :)

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Mao Tsé-Tung, o Revolucionário Chinês


Fala pessoal, tudo bem? Hoje vamos o blog vamos falar sobre Mao Tsé-Tung, um dos maiores líderes comunista que foi fundador da República Popular da China.



A China moderna, se tornou o único país candidato a ameaçar a hegemonia econômica norte-americana, graças as ações de Mao Tsé-Tung. Ele tirou o país do "século de humilhação", que vinha desde a derrota para o Reino Unido na Primeira Guerra do Ópio, em 1842. Durante esse período, a China, que por boa parte da história foi a sociedade mais organizada e tecnologicamente avançada do planeta, acabou dominada por potências estrangeiras e ficou sem Estado, fragmentada entre senhores da guerra. Ao se divorciar da União Soviética, nos anos 60, Mao partiu o comunismo em dois. Mas isso deu um novo fôlego a muitos comunistas pelo mundo, pois a União Soviética era associada aos crimes de Stalin e a uma burocracia envelhecida, corrupta e sem fervor revolucionário. A guerrilha de esquerda, a estratégia maoísta na Guerra Civil Chinesa, fez história na América Latina. Ao aceitar a visita do presidente norte-americano Richard Nixon, em 1972, o ápice da "diplomacia do ping-pong", Mao finalmente abriu o país ao exterior e deu o primeiro passo para transformá-lo no que é hoje.

Mao, "para o bem ou para o mal, unificou a nação ancestral da China, pavimentando o caminho para a eventual emergência do país de séculos de isolamento", como afirma o jornalista e escritor norte-americano Jon Lee Anderson. O "para o mal" não pode ser subestimado. Entre 30 milhões e 70 milhões de mortes são atribuídas à repressão e às experiências sociais de Mao, o que, em números absolutos, configura a pior matança da história.

Filho de fazendeiro, Mao foi um dos membros fundadores do Partido Comunista Chinês, em 1921. O partido logo se aliou aos nacionalistas, o Kuomintang, em campanha para reunificar o país. Em 1927, os nacionalistas traíram a aliança e massacraram 400 comunistas em Xangai, iniciando uma guerra civil que terminou com a fuga do Kuomintang para a ilha de Taiwan, em 1949, e a ascensão dos comunistas ao poder, onde, diga-se, se mantêm até hoje. Em 1958, Mao deu início ao "Grande Salto para a Frente", uma tentativa de desenvolver a China sem auxílio soviético. A fome, causada pela coletivização e o desvio de mão de obra para a indústria, estima-se, matou entre 20 milhões e 40 milhões de pessoas no país. Nos dias de hoje dizem que chegou até a 70 milhões

Com sua posição enfraquecida no Partido Comunista, em 1966, Mao decidiu voltar a população contra os dirigentes. A sua chamada Revolução Cultural instigou os jovens contra a burocracia do partido e tudo o mais que parecesse velho, tradicional ou ocidental. Com estudantes secundaristas atacando templos, livros e pessoas, principalmente professores e intelectuais, a China mergulhou no caos. A morte dele, em 1976, levou a um período de luta interna, que terminou em 1978, com a vitória do reformista Deng Xiaoping, que abriu o país ao capitalismo. Deng, para quem "enriquecer é glorioso", disse que Mao estava "70% certo, 30% errado". A China hoje é um híbrido de comando político comunista e economia capitalista.

Espero que tenham gostado e até a próxima!

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Goebbels, o influenciador



Ministro da propaganda Nazista de 1933 e 1945, Joseph Paul Goebbels nasceu em 29 de Outubro de 1897 e foi o maior responsável a influenciar a nação alemã ao nazismo e a ascensão de Adolf Hitler, onde até mesmo a saudação nazista foi criada por ele.

''De tanto se repetir uma mentira, ela acaba se tornando uma verdade.''

Goebbles usou e abusou dos meios de comunicação de sua época para levar o nazismo ao topo da Alemanha, suas propagandas controlaram a imprensa, o teatro, o rádio, os filmes e a literatura. Ele estava por trás de tudo, ditando e reforçando o que devia ser feito pela nação, sendo assim um grande manipulador de massas.

Influenciador? Sim. Influenciável? Jamais. Descendente de família católica, após o domínio do nazismo na Alemanha a Igreja Católica foi muito difamada por todos. Antes de fazer parte do comando nazista, Goebbels namorou e quase chegou a casar com uma judia, religião na qual o nazismo pregava o preconceito e condenação.

O final de sua vida muitos já conhecem. Com o suicídio de Hitler, passaram apenas 24 horas para que Goebbles se matasse também, levando com ela sua esposa Magda e seus 3 filhos.


terça-feira, 23 de agosto de 2016

"Meu nome é Deus. Mas pode me chamar de Washington Olivetto."



Washington Olivetto se tornou um dos grandes nomes da publicidade nacional e é responsável por algumas das campanhas mais importantes da história. Nascido em São Paulo no dia 29 de setembro de 1951, Washington era apaixonado pela escrita, e foi inspirado a seguir a área pelo seu pai, Virso Olivetto, que era vendedor, assim aos 18 anos ele encontrou o lugar para conciliar as duas paixões: o mundo da publicidade.

O que todos admiram nas campanhas de Washington Olivetto é como a criatividade está sempre a serviço do argumento de venda, objetivo fundamental de qualquer campanha. Isso está presente desde quando conseguiu seu primeiro emprego na área, na agência HGP. Quando o pneu do carro furou, ele entrou para pedir uma vaga desse jeito: “eu estou aqui por causa do pneu furado e isso é uma grande oportunidade para você, porque o pneu não fura duas vezes na mesma rua”.

Em 1974 Washington Olivetto conquistou o primeiro Leão de Ouro da publicidade brasileira. Foi com o filme Homem com mais de quarenta anos, que criticava um costume das empresas da época, que anunciavam suas vagas de emprego, colocando um limite de idade aos candidatos. O filme foi inspirado em um uma situação que o próprio pai de Washington vivia na época. Recém-formado em direito, ele tinha dificuldade em se recolocar no mercado por conta da idade.

No ano de 1986, Olivetto juntou-se a Gabriel Zellmeister e Javier Llusá Ciuret para assumir o controle da agência W/Brasil. A história da agência foi de muito sucesso. Desta época são dois filmes clássicos da publicidade brasileira: Primeiro Sutiã, para a Valisére, e Hitler, para a Folha de São Paulo.

Primeiro Sutiã


Hitler


Ainda na W/Brasil outros comerciais de muita importância para a publicidade brasileira foram feitos. Dentre eles, vale lembrar o “Casal Unibanco” (em todas as suas formações) e o Garoto Bombril, que entrou no Guinness Book como a campanha que mais tempo ficou no ar, com o mesmo personagem sendo interpretado pelo mesmo ator.

Este Gigante da Publicidade também é escritor. Já foram publicadas seis obras de sua autoria:

- "Corinthias, é preto no branco” (com Nirlando Brandão)
- "Os piores textos de Washington Olivetto”
- "Corinthias x Os outros”
- "O primeiro a gente nunca esquece”
- "O que a vida me ensinou”
- "Só os patetas jantam mal na Disney”.

Outra grande paixão do publicitário é o futebol. Corintiano fanático, seu nome sempre é lembrado entre os célebres torcedores do time alvinegro. 

Com todo este talento, Washington Olivetto colocou sua marca na história da publicidade mundial criando personagens e histórias que continuarão servindo de referência para as próximas gerações de publicitários e que sempre serão lembradas como ícones, não só no mercado, mas em toda a sociedade.

Segue algumas frases marcantes do Publicitário:

"Eu sou humilde, mas não modesto. Modéstia é falsidade."

"O que me inspira é a possibilidade de fazer o novo, de novo."

"Mais difícil do que ter uma grande ideia é reconhecer uma. Especialmente se for de outra pessoa."

Espero que tenham gostado. Até a próxima!



segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Assis Chateaubriand, o magnata da comunicação no Brasil



No dia 5 de outubro de 1892, dia dedicado ao Santo Francisco de Assis, em Umbuzeiro-PB, uma cidade com cerca de 9 mil habitantes, nascia o jornalista, escritor, empresário, mecenas, advogado e político, Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Mello, ou se preferir pode chamá-lo apenas de Chatô.

Filho de Francisco José Bandeira de Melo e de Maria Carmem Guedes Gondim, foi batizado Francisco de Assis por ter nascido no dia dedicado ao santo, a quem a mãe era devota. Foi assim, em forma de homenagem que lhe deu o seu nome. Já o sobrenome Chateaubriand foi agregado à família por uma admiração do seu avô José Bandeira de Melo pelo escritor François-René de Chateaubriand.

Logo aos 15 anos de idade Chatô começou a trabalhar como jornalista, nos jornal Gazeta do Norte, escrevendo para o Jornal Pequeno e para o veterano Diário de Pernambuco. Com a mesma idade, começou a estudar na Faculdade de Direito do Recife, onde futuramente chegou a ser professor. Neste, enfrentou uma situação inusitada: teve que dormir na redação do jornal, chegando a pegar em armas, para se defender da multidão que se empoleirava à frente do jornal em protesto contra a vitória do candidato Francisco de Assis Rosa e Silva (proprietário do jornal).

Em 1915, tentando buscar novos horizontes, foi para o Rio de Janeiro, então a capital do Brasil. Naquela cidade fez muitas amizades, inclusive com pessoas influentes. Colaborou nos jornais A Época, Jornal do Commercio, Correio da Manhã, do Rio de Janeiro e também na edição vespertina d`O Estado de São Paulo.

Em 1941, Chatô promoveu a Campanha nacional da aviação, com o lema "Deem asas ao Brasil", na qual foi criada a maioria dos atuais aeroclubes pelo interior do Brasil, juntamente com Joaquim Pedro Salgado Filho, então Ministro da Guerra do governo Vargas.

Chatô tornou-se uma personalidade conhecida no Brasil e no exterior, destacou-se como um dos homens públicos mais influentes do país nas décadas de 1940 e 1960, sendo respeitado e temido pelos poderosos. Participou de todas as grandes campanhas de opinião de seu tempo. Além de empresário de sucesso, foi um incentivador da cultura e da arte brasileiras. Criou o Museu de Arte de São Paulo, o MASP e ocupou a cadeira nº 37, da Academia Brasileira de Letras. No campo da política, elegeu-se senador pela Paraíba em 1951 e pelo Maranhão em 1955.

Em 1960, sofreu um derrame cerebral ficando totalmente paralítico. Mesmo nessa situação viajou muito dentro e fora do País, mantendo-se informado de tudo, dirigindo suas empresas e jornais. Em fevereiro de 1960 Chateaubriand foi acometido de uma trombose. Morreu em 4 de abril de 1968, em São Paulo, depois da pertinaz doença, a que ele resistiu por longos anos, continuando, mesmo paraplégico e impossibilitado de falar, a escrever seus artigos. Seu cortejo fúnebre reuniu mais de 60 mil pessoas pelas ruas de São Paulo. Está sepultado no Cemitério do Araçá.

Algumas frases de Chatô:

"O escritor original não é aquele que não imita ninguém , mas sim aquele que ninguém pode imitar."

"A ameaça do mais forte faz-me sempre passar para o lado do mais fraco."

"O dinheiro e o ouro de nada valem se uma sociedade não for governada pela inteligência."

"Se a lei é contra mim,vamos ter que mudar a lei"

Filmes:

Chatô, o Rei do Brasil 



Sinopse: O magnata das comunicações Assis Chateaubriand (Marco Ricca) é a estrela principal de um programa de TV chamado "O Julgamento do Século", realizado bem no dia de sua morte. É nele que Chatô relembra fatos marcantes de sua vida, como os casamentos com Maria Eudóxia (Letícia Sabatella) e Lola (Leandra Leal), a paixão não-correspondida por Vivi Sampaio (Andréa Beltrão), como manipulava as notícias nos veículos de comunicação que comandava e a estreita e conturbada ligação com Getúlio Vargas (Paulo Betti), que teve início ainda antes dele se tornar presidente.

Chateaubriand – Cabeça de Paraíba



Sinopse: Trajetória do empresário paraibano Assis Chateaubriand, que fundou um dos maiores impérios da mídia no Brasil, os Diários Associados. Marcos Manhães Marins escreveu, dirigiu e concluiu o filme Chateaubriand – Cabeça de Paraíba, em 2000, tendo sido selecionado para quinze festivais e mostras no Brasil e no exterior, sendo uma na Bélgica e outra na França. Foi exibido na TVE e na TV Cultura, na TV Senado, Canal Brasil, TV O Norte na Paraíba, entre outras.

Livro:

Chatô, o Rei do Brasil


Descrição: 'Chatô, o rei do Brasil' - a história da vida vertiginosa de um dos brasileiros mais poderosos e controvertidos deste século. Dono de um império de quase cem jornais, revistas, estações de rádio e televisão - os Diários Associados - e fundador do MASP, Assis Chateaubriand, ou apenas Chatô, sempre atuou na política, nos negócios e nas artes como se fosse um cidadão acima do bem e do mal. Mais temido do que amado, sua complexa e muitas vezes divertida trajetória está associada de modo indissolúvel à vida cultural e política do país entre as décadas de 1910 e 1960, magistralmente recriada neste Chatô, o rei do Brasil. Escrito por Fernando Morais.

Vídeos:

Curto vídeo sobre a história de Chatô.


Trailer do filme "Chatô, o Rei do Brasil"



Filme completo "Chatô, o Rei do Brasil"



Bom, por hoje é isso! Espero que tenham gostado. Até mais. =)

quarta-feira, 13 de abril de 2016

A Onda


Olá, tudo bem com vocês? Hoje venho para falar um pouco sobre um dos filmes mais incríveis que já assisti: A Onda. Quarta-feira passada, dia 06/04 meu professor "Camarão" nos disse que iriamos fazer uma aula diferente, e nos passaria um filme, no qual disse que era bem interessante, mas quando ele disse isso não imaginei que fosse tanto.


A Onda é um filme que conta a história do professor alemão Rainer Wenger, que na escola em que trabalha, fica responsável por dar aula de Autocracia durante uma semana de cursos. Ele queria dar aula de Anarquismo, porém o outro professor não quis trocar com ele. 

Os alunos tinham a opção de escolher qual curso fazer durante essa semana, e no inicio desse curso ele pergunta aos alunos se acreditavam que a Alemanha poderia viver outra ditadura, se referindo ao que Hitler fez. Todos disseram que não, e a partir dai a história muda. Ele disse que iria fazer um experimento durante essa semana, e pede para escreverem no fim da semana o que acharam. Ele pede aos alunos que comecem o chamar de "Sr. Wenger", como se fosse uma autoridade, trocou alguns de lugar, pediu para que todos viessem de branco e calça jeans no dia seguinte, resumindo, ele era o líder, e os alunos faziam o que ele pediam, os tornando um só, ninguém melhor que o outro. Em um momento ele pede até para os alunos se levantarem e "marcharem", e todos obedeceram.

Durante isso tudo, uma aluna vai contra o professor e os colegas de classe e não se veste como eles, e nem faz as coisas como eles faziam, fazendo com que todos se virassem e excluíssem ela da atividade apenas porque não se "encaixava" nesses padrões.


O fanatismo dos alunos foi aumentando durante os dias, nomearam-se de "A Onda", nome sugerido pelo namorado da Karo, a aluna que negou participar do experimento e fazer o que todos os outros faziam. Eles criaram um logo para "A Onda", depois fizeram selos e saíram colando pela cidade toda, como se fossem vândalos, fizeram também pichações com o simbolo pois queriam que todos observassem esse movimento acontecendo. Era apenas um experimento que o professor queria mostrar aos alunos mas estava saindo fora de controle.

Karo e uma amiga eram as únicas a ser contra "A Onda", e tentou abrir os olhos de seu namorado Marco várias vezes, disse que ele estava agindo estranho mas ele a ignorava. Porém, ele estava mesmo. Ele até beijou outra garota pois por um momento sentiu que ela era a garota certa pois fazia parte da Onda e a Karo não.

Em um jogo de Polo Aquático Karo e sua amiga não conseguiram entrar para assistir pois não estava com a vestimenta adequada, a esse ponto a escola toda quase já utilizava a roupa, porém ela entrou escondida e espalhou cartazes, causou maior briga e teve até sangramento entre os alunos que disputavam o jogo.

Por fim, Marco enfim se tocou e foi até Rainer para tentar abrir o olho dele sobre tudo isso que ele estava causando, Marco tinha até batido na Karo de tanto que tinha mudado. Rainer percebeu que realmente foi fundo demais com o experimento, tanto é que até com sua esposa ele brigou e falou coisas que não devia.


No fim da semana ele marca uma reunião com todos os membros da Onda no teatro da escola, e começa a ler o que alguns alunos tinham escrito sobre a semana em que fez parte da Onda. Logo após, ele diz que "A Onda" não devia acabar, e sim se expandir para a Alemanha toda, Marco retruca e Sr. Wenger pede pra que leve o "traidor" até ele. Neste momento ele pergunta o que queriam fazer com Marco, se queriam feri-lo, mata-lo e ninguém tem a resposta, ai que ele abre o olho de todos e diz que foi longe demais, que era o fim da Onda, e que era possível sim haver ditadura na Alemanha novamente, da um longo discurso e pede para que todos vão para sua casa refletir.

Tim, um dos mais fiéis membros da Onda, antes dessa semana era um jovem muito solitário e visado pelos bullys, pede para que a Onda não acabe pois ela tinha se tornado a vida dele, e tinha mesmo! O aluno diz que encontrou um motivo por qual viver, e o medo de perder o que tinha conseguido o fazendo voltar para sua realidade de antes o fez sacar uma arma e apontar para o Rainer, e enquanto apontava a arma, Bomber disse que as balas não eram de verdade, nesse mesmo instante ele toma um tiro no peito, após isso Tim se mata com um tiro na boca e o filme acaba com Rainer Wenger sendo levado pela polícia.


Realmente um final que choca a todos, e não apenas naquele instante. Eu fiquei vários dias após assistir o filme refletindo pois aquilo não saia da mente, é um filme que te faz sentir fazendo parte dele junto ao movimento que está acontecendo. O experimento que ele fez foi incrível, a manipulação que Rainer construiu durante o filme teve sua parte boa, os fracos e deprimidos uniram-se ao populares e valentões, os que tiravam notas boas se juntaram aos que tiravam notas ruim, não havia diferenças, eles eram todos iguais, isso simulou um modo de viver e de se comportar padrão e quem não se encaixasse nesse padrão era excluído e rejeitado, assim como era na Alemanha nos anos de 1933 a 1945, quando seu governo era controlado por Adolf Hitler.

Utilizando apenas o discurso, Rainer foi capaz de criar um movimento grande em apenas uma semana, nos faz refletir sobre muitas coisas, é um filme sensacional que todos deveriam assistir, pois a sociedade as vezes é quem tem esse papel de nos manipular dizendo que roupa usar, que modo agir e o que fazer, mas quando temos alguém específico no controle essa manipulação fica mais fácil.

Confira o trailer:


quinta-feira, 7 de abril de 2016

Os sonhos não conhecem distâncias


Fala, pessoal. Tudo bem com vocês? Espero que sim. A publicação de hoje é destinada a uma arte feita por mim e por meu colega de classe Messias Geovanne, dono do blog jovenscitarios. Como estamos no primeiro semestre, grande parte dos professores não estão dando prova, e sim, trabalhos. Na matéria de meios vetorias, o professor Beto nos deu a missão de produzirmos um anúncio All Type.

All Type nada mais é do que um anúncio de jornal, revista, outdoor ou qualquer outro tipo de material feito utilizando apenas com frases escritas, sem nenhum tipo de ilustração. As frases/palavras unidas, formaram um formato que se tornará a imagem em si.

Nós pensamos muito e por fim resolvemos fazer sobre a TAM Linhas Aéreas, pois é atualmente a maior companhia aérea brasileira e logo agregamos nosso pensamento com o sonho de conhecermos novos lugares, novas culturas, novas pessoas, e como existem outras companhias aéreas brasileiras que fazem mais rotas estaduais, focamos as rotas internacionais e, utilizando as capitais dos países, fizemos o nosso anúncio e adicionamos o slogan "Os sonhos não conhecem distâncias". Confira o resultado:


Este trabalho foi pensado, pesquisado, realizado e entregue em 2 horas, nesta quarta-feira dia 06/04. Espero que tenham gostado, desde já deixo claro que foi feito apenas para cunho curricular e não tem nenhuma ligação com a empresa TAM, apenas utilizamos a marca para a realização do trabalho. Até logo. :)